Olá amigos do Viver em Orlando.
Final de ano chegando, momentos de reflexão e planejamento para começar 2016 com o pé direito. Tenho recebido alguns emails nas últimas semanas com muitas dúvidas sobre estudar nos EUA (sobretudo cursos de inglês) e mudança de forma geral. Aparentemente, me parece que devido ao dólar ter se estabilizado (ou melhor, parado de oscilar tanto pra cima, se é que podemos analisar dessa forma), muitas família começam a repensar a hipótese de ir morar, mesmo que temporariamente, em Orlando. Esse é um caminho válido? Estudo? Acredito que sim, desde que feito com planejamento e sabendo das dificuldades de se viver no país SEM poder trabalhar legalmente, claro.
Agora, uma possibilidade que é bem interessante, inclusive para os que são das áreas específicas que vamos tratar nessa matéria de hoje é a oportunidade de ir para os EUA com visto de trabalho qualificado, o chamado H1B, que já foi pauta de discussão deste site em matéria anterior – veja aqui.
Em recente matéria publicada, a revista Exame fez uma análise das profissões em alta (e com demanda) nos EUA para 2016 e as médias salariais que elas tem. Com o título, profissionais mais buscados nos EUA em 2016, temos a seguinte lista de profissões em alta. O estudo original, publicado pela Career Builder (em inglês) aponta para duas categorias de profissões: àquelas que precisam de diploma superior e notadamente tem salários bem mais altos por hora e as que não precisam de diploma superior, mas demandam uma grande capacidade técnica operacional e que tem salários por hora, eu diria, menores (se bem que os salários-hora nos EUA, no geral, são absolutamente melhores do que os salários MÊS que se paga no Brasil, para quase todas as categorias, diga-se de passagem).
Pois bem, se analisarmos as tabelas divulgadas pelo Career Builder (veja matéria original aqui) – é importante salientar que os valores por hora são médias e como tal pegam os maiores e os menores valores para termos o cálculo.
Chama atenção nas tabelas o alto valor pago para os profissionais de Tecnologia da Informação – na posição de gerência. Na verdade, todas as outras profissões que ocupam posição de gerência possuem médias bem interessantes. Naturalmente que para chegar nesse patamar, é preciso, além de ter feito um bom curso superior, começar em posições de menos destaque nas empresas. Nos EUA é bem razoável pensarmos que o esforço individual e, principalmente, a produtividade no trabalho são fatores relevantes no processo de promoção de cargos e salários.
No Brasil, comparativamente, esse processo pouco ocorre na esfera privada e, quando ocorre, as variações salariais não chegam a ser muito altas. Alia-se a isso a instabilidade de emprego no nosso país e pronto, criamos o cenário mais do que óbvio de sustentabilidade de emprego a partir do Estado, algo bastante questionável sob a ótica da gestão administrativa e financeira de uma nação e que hoje encontra no Brasil um dos seus grandes expoentes….até quando?
Nos EUA, o camarada que fez um curso superior, salvo exceções que sempre existem, quer mesmo é se dedicar à iniciativa privada. As carreiras públicas, em especial as federais, são concorridas, mas não tanto quanto a perspectiva empresarial que domina o cenário do capitalismo americano.
Chama atenção ainda a quantidade de vagas abertas todos os meses para os profissionais da área de saúde, no caso, de enfermagem. Essa altíssima demanda nos EUA segue o mesmo padrão do que já ocorre no Canadá – escassez de profissionais qualificados para atuar nas clínicas e hospitais e necessidade, dependendo do caso, de buscar essas pessoas no exterior. Eis aí uma grande oportunidade real de trabalhar nos EUA. Como fica claro na estatística, o GAP (diferença) entre as vagas abertas no país e as contratações efetivadas fica na casa de quase 200 mil vagas por MÊS. Estamos falando em mais de 2 milhões de vagas por ano que, tecnicamente, não seriam preenchidas. Uma oportunidade e tanto, concordam?
Isso me leva a crer que as profissões ligadas à TI, outrora as mais importantes, hoje em dia perdem espaço em termos de vagas para algumas ligadas à saúde. Os dados estão aí, basta interpretarmos com base na urgência que o mercado americano se depara atualmente e ver as chances reais de imigração qualificada. Acredito que as chances na área de TI são enormes também, mas devido a especificidade técnica que essa atividade envolve, não creio que o número de vagas preenchidas sejam razoáveis, como os dados indicam.
Mesmo assim, em termos de campo de trabalho, TI e saúde são, ao meu ver, as reais possibilidades de se conseguir um visto de trabalho hoje nos EUA e Canadá. Formações nas áreas de humanas, sobretudo cursos mais voltados pro “social”, como professores, assistentes sociais, pedagogos e assim por diante, não ocupam destaque nesse cenário.
Nesse estudo divulgado, podemos analisar as profissões que não demandam curso superior nos EUA. Naturalmente elas envolvem outras formações técnicas que podem ser feitas, em alguns casos, nas chamadas faculdades comunitárias – community colleges. O interessante é que a maioria dessas profissões não tem um grande números de vagas abertas por mês, salvo o caso dos motoristas de caminhões, uma vez que esse campo de logística no país é bem robusto. Logo, há uma concentração de vagas no setor.
Em Orlando (e Miami), já faz algum tempo que o setor de real estate (corretores de imóveis) chama atenção devido ao volume de vendas que tem ocorrido, em especial depois da crise de 2008, onde os preços realmente ficaram abaixo da média. Houve uma corrida para se tornar corretor na Flórida e esse campo de trabalho, até pouco tempo atrás, era bem interessante. Na realidade de hoje, ainda mais com as crises na América Latina (Venezuela, Brasil, Argentina, etc) e na Europa, o número de negócios tem uma tendência de queda. Muita gente que trabalhava com essa demanda nos EUA e/ou ainda trabalha relata que as taxas de vendas caíram bastante, afetando o mercado de trabalho de forma negativa.
Considerações sobre Atuação na área de Enfermagem
Basicamente todos os estados usam, para efeito de validação dos diplomas e práticas da enfermagem, duas categorias:
National Council Licensure Examination for Registered Nurses (NCLEX-RN) E
National Council Licensure Examination for Practical Nurses (NCLEX-PN).
Sendo que cada estado tem sua autonomia para definir critérios de avaliação e
elegibilidade para se obter a licença de atuação profissional, conforme formação específica, seja na área de enfermagem técnica ou um bachelor de enfermagem. Em suma, entendi que o processo, tanto para revalidar quanto para se obter a licença pós-formação dentro do sistema de ensino Americano não é nada fácil meu caro e, como havíamos conversado, para além do inglês avançado, é preciso ter ainda o inglês técnico.
Pelo que percebi, para o inglês “normal”, qualquer um dos 3 exames valem – Test of English as a Foreign Language (TOEFL), the Test of English for International Communication (TOEIC) or the International English Language Testing System
(IELTS). Não tenho a menor dúvida que dos 3 o mais tranquilo de se obter uma nota mais interessante é o TOEFL.
Em tese, tanto no site abaixo citado, quanto no site que reúne todas as infos dos boards dos estados, é preciso ser registrado para ter acesso full as informações. No site do National Council of State Boards of Nursing (NCSBN) – você obtém mais
detalhes do processo, passo a passo. Clique aqui (informações em inglês).
Todas as informações acerca dos procedimentos de validação e exames ténicos e práticos estão dispostos nesse site, mantido pelo governo da Flórida.
Não deixe de ler ainda o passo a passo que tem neste site – How Foreign Educated Nurses Can Practice in the US
Um abraço 🙂
Luciano
Sou um Software Developer, e já faz um bommm tempo que venho aplicando para vagas nos EUA e nada. Meu currículo é muito bom (não sou ninja, vou voltar nesse termo) e eu dificilmente fico sem emprego aqui no Brasil.
Sempre quando aplico para uma vaga sem mencionar minha localidade e status (visa/work permit), eu logo consigo uma entrevista por telefone. Mesmo tendo todos os requisitos para aplicar para o visto H1, é só mencionar que não sou um US Citizen or GC Holder, que já era.
Na prática a empresa terá que contratar um advogado de imigração e pagar os custos do processo, que fica bem caro para eles. Somando as taxas e os honorários do advogado, a empresa desembolsa de 10 a 15 mil dólares só para incluir seu processo na Loteria.
Loteria? Isso mesmo… todo ano o governo disponibiliza apenas 65 mil vistos de trabalho. Porém nos últimos anos o número de aplicações superou em mais que o dobro esse número. Portanto todos os candidatos entrarão na loteria, que em média está em 2 a 3 candidatos por vaga.
O grande detalhe é… geralmente um empregador (principalmente empresas menores) quando disponibilizam uma vaga, eles estão precisando pra já! Digamos que você seja um ninja ou um pica das galáxias na sua profissão, o empregador gostou de você e o mesmo starte seu processo do visto (ele tem que aplicar até 30 de abril). Se conseguir passar na loteria, você só poderá começar a trabalhar pra ele em Outubro. No máximo você poderá trabalhar remotamente para eles até poder se mudar em outubro.
Então podemos ver que o pessoal (empregadores) desanimam, pois é um processo caro, complexo e demorado. Então eles preferem insistir no mercado local do que se aventurar nessa. Apenas grandes empresas que tem saco, $$$ e experiencia no assunto é que se aventuram, pois consegue contratar excelentes profissionais barganhando o salário (contratam um ninja por 70k/ano ao passo que no mercado local um US Citizen mediano ganha fácil 100k+ ano).
Existem duas empresas de indianos sediada nos EUA que aplica milhares de vistos chegando a quase totalizar os 65 mil disponibilizados e eles tem bastante experiência no assunto, daí esse monte de indiano nos EUA. Vide 2015 H1 visa resport (top sponsors): http://www.myvisajobs.com/Reports/2015-H1B-Visa-Sponsor.aspx
Aliás esse site http://www.myvisajobs.com se tornou meio que um “portal oficial” sobre vistos de trabalho. É uma excelente ferramenta para aquelas que estão na busca #ficaadica
Apesar de todas as dificuldades eu continuo na luta e não vou desistir. Se eu conseguir a vitória terá um gosto muito especial.
Bom essa foi minha contribuição… espero que possa ajudar.
Bruno, obrigado pelo seu depoimento. Completo, claro e realista.
Infelizmente, pensar no H1B hoje em dia não é exatamente uma tarefa simples, em todos os sentidos.
Desejo um grande sucesso pra você e sua família.
Abraço.
Luciano
Não precisa agradecer… foi um prazer.
Sempre leio seus posts Luciano, apesar de não comentar muito. Hoje eu comentei, pois trata-se de um assunto que eu sei bem os pormenores.
E obrigado por dedicar seu tempo para espalhar seu conhecimento sobre Orlando para nós leitores.
Abraços!
Bruno, também sou profissional da área de TI, e assim como você, também tenho muita vontade de ir para os Estados Unidos. Estou prestes a concluir minha graduação em uma das melhores universidades do ramo no brasil, e já tenho boa experiência de trabalho. Vendo seu depoimento sobre a dificuldade de ir para os EUA…Você já pensou em tentar para o Canadá? O processo de imigração para lá é muito mais barato, convidativo e tem muito mais vagas.
Andei pesquisando e dentro de 1 ano pretendo iniciar o processo de busca pelo visto tanto no Canadá quanto nos EUA, visto que os dois tem uma boa qualidade de vida e o acordo de livre comércio entre os dois permite, caso você consiga cidadania em 1 dos dois, transitar entre os dois livremente.
Caso já tenha tentado o processo do canadá, comente ai como foi sua experiência.
Obrigado pela colaboração Fernando.
Abraço.
Luciano
Luciano… com base nesse meu comentário anterior e na sua experiência… você saberia sobre o OPT (Optional Practical Training)?
Na minha opinião essa é uma forma tangível de se atingir o tão sonhado visto H1. Já que conseguir direto o H1 é um martírio e tanto.
Nas minhas pesquisas é difícil encontrar informações nos sites das universidades sobre quais cursos dão direito a requisitar o OPT. Na verdade todos os sites de universidades nos EUA são bem confusos para fornecer informações sobre os cursos e o processo seletivo.
Meu planejamento (tenho aporte financeiro para tal):
1- Ir fazer uns 3 meses de Inglês na UCEDA, bem como usar o dia-a-dia para aprender o idioma, já que a UCEDA não é lá uma boa escola, como você mesmo já disse.
2- Tentar a prova do TOEFL (requisito para muitas universidades e até para programas de imigração em outros países como o Canadá e Austrália, por exemplo).
3- Tentar ingressar na Valencia College (associate degree em TI), e depois estudar lá até completar o primeiro ano e poder requisitar o OPT. A Fullsail University e a UCF também boas opções, porém mais caras.
4- Tentar conseguir emprego com o OPT.
O que está matando é o câmbio… atrapalhando o meio de campo. Por isso muita gente tenta emprego aí com visto de estudante.
Boa Noite Bruno!
Sou Farmacêutica e pretendo validar meu curso aí em Orlando, sei que minha trajetória será longa pois além do Tofel ainda tenho que passar por mais 2 provas a FPGEC (Foreing Pharmacy Equivalency Comitee) Está instituição receberá toda sua documentação escolar e fará uma avaliação para ver se seu diploma é compatível com o diploma dos que se formam nos USA, depois que eles validarem seu diploma começam os testes de equivalência 😁, depois de ser aprovado nessa parte vc está autorizado a prestar a prova FPGEE ( Foreing PHarmacy Equivalency Examination) ! Aprovado, você terá que fazer o Naplex: The North American Pharmacist Licensure Examination prova específica de farmácia e o MPJE: Multistate Pharmacy Jurisprudence Examination prova de legislação em farmácia específica para o estado em que vai atuar.
Passando em todas essas provas e no Tofel estarei apta a fazer 1500 horas de estágio e poder obter finalmente a Licença para atuar como Pharmacist!
Gostaria de saber se eu conseguiria obter esse OPT fazendo algum curso nas universidades Americanas! Você saberia me informar?
Obrigada!
Jamine
Oi Bruno,
O OPT não pode ser obtido com o Associate Degree. Apenas após conclusão do bacharelado, mestrado ou doutorado. Não é fácil conseguir contratação pelo OPT mas é mais fácil que o H1B. Qual o problema do OPT? Muitas empresas não estão dispostas a empregar alguém que em pouco tempo deixará a empresa e nesse caso, apenas contratariam se tiverem interesse em aplicar para um futuro H1B e aí cai exatamente no que você falou. Outra coisa é que qualquer empresa de informática ( no seu caso) que tenha contratos com o governo, assim como o governo, não podem te contratar pois você precisa ter um security clearance que apenas americanos e muito eventualmente GC holders tem. Por outro lado, se tem uma área com muita oferta de trabalho, é justamente em TI. Se vc já tem faculdade no Brasil, sugiro que venha fazer um mestrado, que vc termina como full time, em pouco mais de 01 ano e pode então pleitear o OPT. Tem um ótimo programa de mestrado na Webster University, em Orlando, na área de Cybersecurity. A vantagem é que como essa é uma área chamada STEM, o OPT pode ser prorrogado pir mais 17 meses ( querem aumentar para 24 meses). Mas como disse, o OPT não é fácil de ser conseguido, mas bem mais fácil que o H1B. Já ia me esquecendo. Vc pode ser voluntário durante o OPT, caso não encontre emprego e é uma ótima oportunidade para networking e aprimorar o inglês.
Abs
Luiz
Luiz, excelente a sua contribuição.
Um grande abraço.
Luciano
Querido! Sucesso adoro seus posts! Lembra do meu e-mail??? Consegui o F1, estava trabalhando aqui no Bresilis, e logo diagnostiquei que o câncer tinha voltado! Agora estou na paz e tudo caminhando bem, já fiz tudo e se Deus permitir, finalizar o que comecei : estudar mais e mais este inglês amado. Trabalho no momento não penso, pois quero dar um passo de cada vez, mas fiquei muito entusiasmada com seus detalhes da matéria da tal revista. Bem legal. To aqui lendo o blog sucesso!
Obrigado. Que bom que tudo deu certo.
Um grande abraço e sucesso. 🙂
Luciano
Excelente blog! Parabéns!
Obrigado pelo elogio em relação ao trabalho que desenvolvemos Rafael.
Grande abraço.
Luciano
Luciano, muito legal seus comentários, sou contador e estou pensando em me mudar para Tampa, como você vê o mercado para minha profissão? A ideia e matricular-me em uma escola de inglês para aperfeiçoamento e buscar a liberação da licença para atuação como contador.
Esse mercado é bem interessante nos EUA, pelo menos numa análise geral. Agora, efetivamente, não é tão simples você trabalhar no país apenas validando seu diploma. É preciso, sobretudo, ter autorização de trabalho legal.
Grande abraço.
Luciano
Oi, daqui dois anos pretendo ir para Orlando, sei que aqui no brasil vc pode ser formado no que for mas não é só chegar ae que já tem trabalhos te esperando ne, kkkk.
esta que foi smp minha duvida ( faco ingles a um bom tempo mas sei que ao falar com um americano nao sou boooa assim ne, kkkk, no caso quero ir para viver um tempo permitido para estudar a lingua tbm, para uma pessoa assim cmo eu! que nao sou fluente no ingles estaria mesmo indo para melhorar isto , vc acha que conseguiria algum trabalho? e se sim quais eles aceitam para pessoas só falam pouco,
oooobg
Minha cara, para trabalhar nos EUA é preciso, antes de qualquer ponto, ter documentos que permitam atuar de forma legal, sob pena de estar em situação de ilegalidade e, naturalmente, sofrer os processos punitivos em função deste cenário. Sucesso na sua jornada.
Luciano
Boa noite estou indo com a família gostaria de saber sobre a profiçao de téc de refrigeração ( ar condicionado ) para imigrante não falo bem inglês a respeito de sarios
Vai me ajudar muito a sua informação
Obrigado
Anselmo, não sei te orientar a respeito desse questionamento. Sugiro que procure informações detalhadas antes de embarcar com a família para qualquer questão que envolva trabalho nos EUA. Sucesso.
Luciano
Cada vez mais desanimador…é muito dificil qualquer alternativa…pra traçar um plano e metas…mas como disse no comentario anterior no post sobre “abrir uma empresa”…vou continuar pesquisando…sou como vc aparenta ser…tudo planejado, pensado em tudo com pé no chão e com risco calculado…o problema é que estou patinando e não consigo definir o plano…não sei por onde começar direito…mas vamos que vamos…que continuem as pesquisas…
mais uma vez…parabens pelo seu blog!! God bless you ;)!!!
Karla, é isso aí. Pesquisar e planejar. As melhores coisas a serem feitas, sempre.
Abraço.
Luciano
Ótimo post, contudo cortou a tabela de salários com a barra lateral direita.
Olá! Gostaria de saber se alguem aqui sabe qual a remuneração de um mecânico automotivo tanto na linha gasolina quanto diesel pra trabalhar em Orlando? Obrigado!
Olá Luciano..
Minha esposa é professora de Língua Portuguesa. Será que consegue emprego nesta área?
Acredito que este campo tenha algum retorno nos EUA Robert, mas não sei te precisar maiores informações.
Abraço.
Luciano
Luciano, tenho um casal de amigos que estão ha 2 anos em Orlando. Pai e filhos com visto de estudante e mãe acompanhante dos filhos. Me informaram que enquanto os filhos estão estudando (estão no elementary) o visto pode ser revalidado junto a escola. Isto procede?
Outra duvida: estando com visto de estudo é possível abrir uma empresa em Orlando, e assim ficar migrar de visto e conseguir a legalização?
Obrigada,
Rose
A informação repassada não procede. Não há nenhuma correlação entre as crianças estarem estudando e a renovação do status de estudantes (ainda mais se estiverem estudando inglês). Existe na verdade muita confusão nesse cenário.
Não vejo impedimento algum de se abrir uma empresa em Orlando com o visto F. Porém, não é possível trabalhar legalmente. E o fato de se ter uma empresa aberta, não necessariamente auxilia no processo de imigração para os EUA.
Sucesso sempre.
Luciano