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  • 14 de dezembro de 2019

Sub-emprego nos EUA ou carreira no Brasil?

4 de maio de 2015 By luciano 84 Comments

Bom dia meus amigos, tudo bem?

Chegamos em Maio e a impressão de que o tempo passa rápido continua. Esse ano, ao que tudo indica, vai ser bem corrido e o tempo vai passar bem depressa. Vocês não estão com essa impressão? Por um lado, isso é ótimo. O tempo passar rápido significa que os planos e as perspectivas de mudança podem ser alcançadas num espaço menor de tempo. Por outro lado, fico preocupado com isso, pois a cada dia em que não conseguimos materializar nossas ações e planejamentos, parece que ficamos para trás e isso, de certa forma, pode dar uma impressão de estarmos parados esperando algo acontecer. Enfim, seja qual for a sua perspectiva, entendo que toda e qualquer ação no sentido de mudar de país deve, e rapidamente, ser analisada e planejada. Não podemos perder um minuto sequer nessa questão, não é mesmo?

Nesse contexto, a cada mês que passa no Brasil, tenho a impressão de receber mais e mais emails com a mesma temática – preciso sair do país em busca de melhores condições de vida, porque o Brasil acabou, a economia vai mal, a política é uma piada, a segurança não existe e os impostos são draconianos. Amigos, concordo com quase tudo isso. Exceção a tese de que o Brasil acabou; nosso país é muito maior do que uma meia dúzia de políticos sem escrúpulos e pessoas mal intencionadas que só focam no lucro fácil sem trabalho e esforço. Tirando essa parte, sim, concordo que o tópico mais relevante na decisão de sair do Brasil sejam as questões de economia, segurança e assim por diante, que eu citei, e várias outras que, com frequência assustadora, recebemos por email e lemos nos fóruns espalhados por aí.

Foi exatamente num desses fóruns (e não são os de redes sociais, naturalmente), que eu li algo bem interessante acerca do tema de nossa matéria de hoje – sub-emprego nos EUA ou carreira no Brasil – o que escolher?

A priori, deixo claro que existem vários perfis de pessoas que desejam imigrar para os EUA e outros países. E esses países também possuem perfis claros de pessoas que eles querem. Por exemplo, não podemos acreditar que o perfil imigratório das pessoas que desejam ir para a Austrália e o Canadá é o mesmo de quem deseja ir aos EUA, ou Europa e assim por diante. Cada país tem suas regras e os seus desejos de imigrantes, qualificados, na maioria dos casos. O Canadá, a bola da vez dos brasileiros, tem um perfil de imigrante extremamente técnico e qualificado. Aventureiros ou pessoas que desejam obter sucesso através do famoso e, até certo ponto, contestável “jeitinho brasileiro” (para quem não sabe, esse conceito foi criado por Sérgio Buarque de Holanda num livro clássico chamado Raízes do Brasil), no Canadá, provavelmente, não vão obter sucesso. Idem ocorre na Austrália, para citar esses dois países da “moda”.

Na Europa, essa situação imigratória também é complicada na medida em que o continente ainda passa por uma grave crise econômica, com exceção do Reino Unido e Alemanha que estão, dentro do possível, carregando o bloco europeu nas costas. A Alemanha, grande potência da Europa, realmente tem uma situação de vida bem diferente da maioria dos países do continente. Agora, pensar em imigrar pra lá, sem saber alemão, é complicado, concordam? A Inglaterra sempre teve essa vocação para atrair estrangeiros, mas o governo não é muito facilitador de projetos imigratórios (salvo se você for milionário e quiser “comprar” um time de futebol para obter algum benefício de imigração…). A Itália, padece com milhares de imigrantes que fogem, em desespero, do continente africanos e da Ásia. Muitas dessas famílias são vítimas dos coiotes que agem, quase que livremente, nas rotas de navegação do Mediterrâneo. Inclusive, quase todos os dias passa na tv essas questões de barcos que foram interceptados pela guarda costeira da Itália com milhares de imigrantes ilegais.

Os coiotes amigos não agem apenas na clássica fronteira dos EUA com o México. Ao contrário, eles agem em todos os lugares do planeta e, diga-se de passagem, cobram CARO para o serviço. Me pergunto as vezes o que leva uma pessoa a pagar milhares de dólares para fazer uma travessia do México para os EUA (sendo que nem sempre essas pessoas que fazem isso são mexicanos. Existem relatos de muitos brasileiros que fazem ou já fizeram isso e vários outros cidadãos de diversos lugares). Se a pessoa tem dinheiro pra pagar por isso, porque não tentar algo de forma mais legal? Enfim, cada um com o seu cada qual, já diz o velho ditado.

O caos no Mediterrâneo evidencia duas coisas: o desespero das famílias africanas e asiáticas para tentar melhores de vida e sair das zonas de conflito e a incapacidade da Europa lidar, de forma efetiva, com um problema cada vez mais crescente.
Fronteira entre EUA e México. Muros e barreiras que separam vidas, destinos, famílias. Vale a pena ?

Quando o assunto EUA entra no debate, surge toda uma questão vinculada a propaganda de sucesso que é vendida para o mundo – sonho americano, sucesso financeiro, riqueza fácil e com pouco esforço, trabalhos acessíveis e por aí vai. Na verdade, no imaginário popular, muita gente trilha um caminho que, a rigor, sabem (pelo menos no campo do sub-consciente) que nada é tão simples quanto parece ou quanto dizem ser. Muita gente baseia suas decisões a partir do que ouviu dizer e não a partir do que realmente é. Então percebemos hoje (e acredito que desde sempre foi assim), que existem alguns perfis de pessoas que imigram para os EUA.

Representação do American Dream….abundância e materialismo, dois dos principais focos da vida social nos EUA. Naturalmente, não para todos.

1) aquelas pessoas que tem grana pra viver nos EUA, em Mônaco, em Paris, em qualquer lugar do mundo, com qualidade de vida muito boa, inclusive, no Morumbi, no Leblon, em qualquer parte do Brasil. Essas pessoas não tem problemas que as levem, de fato, a encarar um processo de imigração. O que elas querem é, a priori, melhorar a qualidade de vida, ter uma experiência no exterior e, principalmente, proporcionar uma qualidade educacional melhor aos seus filhos, algo totalmente certo e coerente.

Imagem clássica que materializa a desiguldade brasileira. Você realmente acha que quem mora neste prédio vive num “Brasil” ruim e cheio de mazelas? Sejamos coerentes.

2) aquelas pessoas de classe média que sabem muito bem o que não querem. Porém, quando perguntamos o que elas querem, fica mais difícil avaliar porque muitas vezes o sentimento do querer é baseado mais na idealização do que na efetividade dos fatos. Para esse grupo, entendo que falta um pouco mais de planejamento e, em alguns casos, planejamento financeiro também. No entanto, esses camaradas são os que mais imigram. Leia-se aqui, imigrar de forma legal, com propostas de emprego e situações equivalentes. Certamente o caminho é longo mas em algum momento a situação se resolve.

Desafios….metas….conquistas. Correr atrás daquilo que queremos é o sucesso do amanhã?

3) e por fim temos o grupo da aventura. Não critico ou desmereço as motivações de cada um, de cada família. Cada um sabe aonde aperta o seu calo, cada um sabe (ou acham que sabe) das dificuldades em outro país, mas eu tenho uma certa impressão de que neste grupo as chances de sucesso real são bem menores. Não raro, observamos pessoas deste grupo que tem sucesso. Mas isso é exceção a regra. Em boa parte dos casos, o sucesso deste grupo é temporário e não existem muitas perspectivas de melhoria. Daí temos aquela noção dual – você vive nos EUA ou você sobrevive nos EUA?

Aventuras podem ou não acabar com o final feliz. Jamais saberemos
o final do filme se não tentarmos !!!

Se você está no meio deste debate, ou seja, na posição 2, é preciso avaliar a questão base dessa matéria – sub-emprego ou carreira? O que você quer? Na posição 1, tanto faz. A maioria das pessoas que realmente tem boas condições financeiras não vai para os EUA em busca de trabalho. Ao contrário. Vão estudar, viver tranquilamente, viajar e por aí vai. Na posição 3, naturalmente, o que vier é lucro. Afinal ganhar em dólar faz muito sentido, ainda mais em épocas de real desvalorizado, não é mesmo? No entanto, diferente do que ocorria com frequência no passado, as pessoas não tem como sentimento o retorno ao Brasil para capitalizar esses ganhos. Até porque, esses ganhos nos EUA em atividades de menor qualificação (ainda mais na Flórida), não possibilitam, de forma realista, o acúmulo de riqueza como muitos dizem por aí. Isso é uma lenda. Lembre-se que viver nos EUA significa gastar em dólar e não em reais….

Portanto, a decisão sobre o sub-emprego ou a carreira é muito relacionada ao grupo 2.

Sim, dificilmente nos EUA você encontra possibilidades de visto de trabalho fácil, seja pela burocracia, pelos custos do processo ou simplesmente porque a empresa não quer investir tempo e dinheiro em algo incerto (salvo se você for um ícone de referência naquilo que faz). Muitos dizem por aí que é fácil aplicar e obter o famoso H1B, o visto de trabalho regular nos EUA. Daí eu pergunto – você conhece alguém que obteve esse visto? Existem outros vistos de trabalho, como o L1A e o E-2. O primeiro, depois de anos e anos de tentativas de fraudes e mais fraudes, ficou extremamente focado pela imigração e obter o L e renovar o mesmo, seguindo os critérios rígidos da USCIS está cada vez mais complexo. E tem o famoso visto de investidor, EB-5, invista 500 mil ou 1 milhão e ok, tenha seu green card (nem vou comentar aqui casamentos arrumados porque não cabe na temática desta matéria). Beleza, você tem seu GC com o EB-5 e o emprego, onde fica?

Então vejam, nos EUA emprego é emprego. Ponto final. Não importa se na Disney temos o diretor geral de um parque ou um atendente de quiosque. Todos fazem parte da mesma organização e devem, a rigor, trabalhar pro crescimento dela. Trabalho nos EUA é algo bem sério e respeitado. Agora, naturalmente, posições dentro desse trabalho são remuneradas de forma diferente, como ocorre em qualquer lugar do mundo. Então se você pretende mudar pro EUA, é interessante refletir se vale a pena largar sua carreira no Brasil para viver de sub-empregos nos EUA. Esse termo, a rigor, é aplicável mais para aquelas pessoas que vivem em situação irregular e não podem trabalhar no país. Mas pense em você: suponha que você tem o GC e está em busca de emprego. Você iria trabalhar no MacDonald’s? Ou iria trabalhar limpando casa, banheiro ou piscina? Pense se você faria esse tipo de trabalho no Brasil…..MUITO PROVAVELMENTE, sendo honesto e não hipócrita, você diria que não. Afinal, você estudou, etc etc etc. Essa é uma diferença básica entre Brasil e EUA. VALOR DO TRABALHO.

Na América, trabalho é trabalho, não importa o que seja. No Brasil, esse trabalho de “segunda” categoria é o sub-emprego. Não, isso nos EUA não é sub-emprego (é para quem NÃO PODE TRABALHAR LEGALMENTE). Pra quem pode trabalhar legalmente, isso é um emprego digno como qualquer outro. Certamente você não trilhou o seu futuro profissional para trocar uma posição de gerência ou liderança empresarial e seguir o caminho de vender bugigangas nos corredores de um outlet, ou trabalhar como garçom e não ter salário fixo (nos EUA, garçons vivem das gorjetas e por isso mesmo é de suma importância pagar esses percentuais pelo serviço, caso é claro, o mesmo seja feito com profissionalismo e cortesia).

Apesar de ser um trabalho normal, existe SIM o preconceito de entrar nesse contexto. Até porque muitas pessoas pensam no sucesso a partir do prisma da conquista material. Ou seja, sou bem sucedido a partir do que tenho, do carro que ando, da casa que possuo e não a partir do estar satisfeito e feliz naquilo que estou fazendo. Isso é normal, isso é inerente a boa parte dos seres humanos e não vejo nada de errado, sinceramente, com ambição e desejo de querer ter coisas boas. Isso é um sentimento. Agora, concretamente, será possível um vendedor de perfumes ganhar 100-200 mil dólares por ano? Será? Uma rápida observação aqui: fico furioso com programas estilo Globo Repórter quando temos aquelas reportagens sensacionalistas do tipo – sou babá em NY e tenho Mercedes, apartamento na quinta avenida, etc. Essas reportagens vendem um peixe que é exceção total, numa época em que viver legalmente nos EUA era, eu diria, acessível para quem de fato estivesse disposto a sair do seu país de origem. Esse pessoal que veio pra Miami viver de “arte” e fez fortuna, certamente tiveram seu momento, seu espaço e sua dose de SORTE. Sim, sem sorte amigos, nada funciona.

Não podemos esperar amigos que ter um trabalho nos EUA é algo corriqueiro. Se você não teve experiência de estudo no país (estudo mesmo e não aulas de inglês, ok!!), aplicou para um sponsor e teve um visto de trabalho, ou se você não trilhou o caminho de empresário, abrindo seu próprio business, realmente é muito improvável que você consiga um belíssimo emprego em termos de remuneração e, em especial, posição de destaque, como você tinha no Brasil. É muito difícil mesmo. Não digo isso para desmotivar as pessoas.

Ao contrário, a desmotivação quem cria é a própria pessoa quando idealiza algo que, no seu sub-consciente, sabe que não é palpável.

Eu falo isso porque muitas pessoas me perguntam sobre esse tema nos EUA e eu não hesito em responder que NÃO, não vale a pena trocar uma carreira no Brasil pra trabalhar no Walmart nos EUA. Não vale a pena, mesmo que pra você, isso significa viver num país melhor. Lembrem que essa análise é em relação ao GRUPO 2 (DOIS). É claro que para alguém que tem zero no Brasil e tem chances de ter 10 nos EUA, vale a pena, mesmo sendo sub-emprego (e por favor, recordem o conceito de sub-emprego que aqui utilizei). Agora, não pensemos que nos EUA alguém consiga, logo de cara, ganhar 20-30-40 dólares por hora. Isso não ocorre.

Ao contrário do que muita gente imagina, a Amazon é uma das melhores empresas pra se trabalhar nos EUA. O sonho “dourado” é Microsoft, Google, Facebook e por aí vai. Mas aí que precisamos saber diferenciar a propaganda com a qualidade do trabalho. Nem sempre dinheiro é tudo 😉
A Starbucks é um dos empregos mais concorridos nos EUA. SIM. Atendente da Starbucks, vendedor de “café”. Não se vende café apenas, e sim experiência. E muita gente que trabalha na empresa não saí pelos inúmeros benefícios que existem nela. Inclusive recentemente, a Starbucks anunciou um grande programa de financiamento dos estudos universitários dos seus funcionários, sem exceção. Agora pare e pense: isso existe no Brasil, neste mesmo ramo de empresa?

Se você consegue um visto de trabalho patrocinado por uma empresa que queira te levar para os EUA no sentido de desenvolver um produto, trabalhar com as mesmas questões que você já tem “know-how” e coisas que se equivalham, naturalmente que você não deve pensar duas vezes. A mudança vai ser dura no início, mas as possibilidades de crescimento e estabilidade, certamente podem compensar a tentativa. Caso você não esteja nessa categoria, ou não seja investidor capaz de gerar liquidez a partir do seu próprio investimento, cuidado com a frustração. Ela pode ser bem maior do que o seu otimismo, infelizmente. Não há nada de errado em esperar o melhor momento para tomar decisões de grande impacto. Muitas vezes, e nesse caso é bem aplicável, a pressa e a falta de raciocínio lógico são as maiores inimigas para que tudo possa ocorrer da melhor forma.

Para finalizar amigos, esse é o desafio: adaptação a nova realidade. Se você crê que isso é algo simples, cuidado. Se você internalizar que o início é cercado de dificuldades variadas e que, com planejamento sério e concreto, as questões podem se resolver, não hesite em tentar mudar de vida, mesmo que isso represente, recomeçar do zero e trilhar tudo de novo. O recomeço não é uma derrota assim como a não tentativa não necessariamente significa uma derrota.

O importante é encontrar um equilíbrio, pensar na família (nos filhos principalmente – observo que muitos vão embora com filhos sem sequer saber o que vão fazer, a quem vão recorrer ou terem um planejamento concreto, algo que eu analiso como uma profunda falta de responsabilidade) e desenvolver ações que levem a estabilidade. Se você gosta de desafios e acha que é o momento certo pra tentar sair do Brasil, vá em frente, com cuidado e sabendo que nem tudo é o que dizem ser. Como diz o ditado popular, e nesse contexto, perfeitamente aplicável para o que estamos escrevendo – “tem muita gente que come peixe e arrota caviar”. 

O que é sucesso pra você? Defina isso primeiro, depois pense se vale ou não a pena mudar de vida.

Um grande abraço a todos e todas.

Luciano

Filed Under: Atualizações, Brasil x EUA, Destaque do Blog, Profissões nos EUA / Salários, Sair do Brasil, Trabalho nos EUA, Utilidades e Curiosidades Tagged With: como aplicar para visto de trabalho nos eua, como trabalhar nos eua legalmente, Como trabalhar nos EUA?, Dicas de imigração, empregos nos estados unidos, empregos para brasileiros na florida, Imigração, Imigração e Trabalho, imigrante ilegal nos EUA, Mudar para Orlando, Mudar para os EUA, Sair do Brasil, sair dos eua com visto vencido, Subemprego nos EUA, Trabalhar nos EUA, trabalho ilegal em Orlando, trabalho ilegal na Flórida, Trabalho ilegal nos EUA, trabalho nos estados unidos para brasileiros, Trabalho nos EUA, Trabalho qualificado nos EUA, vale a pena trabalhar ilegal nos EUA

Comentários

  1. Antonio Bernardes

    4 de maio de 2015 at 6:49 PM

    Luciano, boa tarde.

    Mais uma vez, um texto claro e realista dos cenários existentes. A situação por aqui (Brasil) não está nenhum pouco fácil, pelo contrário, cada vez os desafios são maiores, seja nas finanças, na saúde, na política e principalmente na segurança. Agora, achar que as coisas serão fáceis por aí (EUA), isso é uma total utopia.

    Não me resta dúvidas, a exemplo da questão de segurança por aí (EUA) que é infinitas vezes melhor que aqui no Brasil (mesmo considerando as máterias que publicou anteriormente, e, que esta é uma condicionante que têm considerável peso quando da decisão de imigração). Entretanto, deve-se considerar a manutenção financeira da família, da vida. De onde e de que forma este ocorrerá? Este fator deve ser muito bem analisado, planejado antes da tomada de decisão.

    Um grande abraço
    Antonio Bernardes

    Responder
    • luciano

      4 de maio de 2015 at 9:21 PM

      Pois é Antônio. Sair todos queremos, mas planejar e entender que a vida da Disney é ilusória, poucos querem entender.
      Faz parte do comportamento do ser humano.
      Grande abraço.
      Luciano

      Responder
      • EDVANDRO CERQUEIRA PEREIRA

        29 de março de 2016 at 9:50 PM

        O que mais tem sao pessoas no yotub, vendendo maravilhas sobre os estados unidos, o que eu vejo, sao pessoas que adqueriram, um automovel usado moram de aluguel,e acham que vençeram na vida, o pior que milhoes de brasileiro embarcam nessa fantasia,,,,,,

        Responder
        • luciano

          30 de março de 2016 at 3:20 PM

          Edvandro, concordo em partes com tua análise. Realmente é preciso ter cautela ao falar que os EUA são a melhor coisa do mundo….
          Abraço.
          Luciano

          Responder
  2. Antonio

    4 de maio de 2015 at 9:23 PM

    Parabéns pelos artigos e comentários que você faz Luciano. Abraço

    Responder
    • luciano

      7 de maio de 2015 at 5:42 PM

      Obrigado pelo elogio em relação ao trabalho que desenvolvemos meu caro Antônio.
      Abraço.
      Luciano

      Responder
  3. Edison Lima

    4 de maio de 2015 at 10:30 PM

    Falou bem amigo, a realidade é essa por aqui, existem “Empregos” e existem “Trabalhos”…,o primeiro fica mais para os nativos ou residentes que obtém green card e uma qualificação espetacular que a América esteja precisando como nos setores de Saúde (enfermagem), T.I (informática), Culinária pois veio do Brasil com um certificado reconhecido mundialmente, o governo americano se interessa muito. Sobre os “Trabalhos” eles existem e muitos até, entretanto como o departamento americano de Imigração está muito atento a ilegalidade das pessoas sem visto H2B (mão de obra não qualificada) podendo ser válido por até 8 meses e depois o imigrante tem que retornar ao seu país de origem para que a empresa que o contratou possa renová-lo para próxima temporada que vai de Março até o fim de Setembro nos setores de Hotelaria, Restaurantes, Construção, Entretenimento, Segurança Privada e Limpeza em geral, São trabalhos bastante árduos onde normalmente se trabalha entre 12 a 16 horas por dia com apenas 1 dia de folga que normalmente ocorre durante a semana. Quem tá acostumado a vidinha cotidiana brasileira de trabalhar de segunda a sexta no horário comercial e quer seu fim de semana garantido e claro, sua sexta feira pro seu “happy hour”, aqui não se adapta! Digo isso pra quem já morou aqui por 4 anos de 1999-2003 e agora o retorno em Dezembro 2014, e muitos que vieram comigo nao aguentaram se quer duas semanas de trabalho. Não conheci ninguém no meu tempo que conseguiu um “emprego” qualificado, no máximo ser um gerente da mais famosa rede de fast food mundo que por coincidência fui eu. Outra coisa…depois da crise de 2008, a América nao tem mais aquele poder aquisitivo para pagar melhor os seus empregados como foi antes da crise, digo isso pois hoje sou Segurança de condomínios privado ganho 11 dolares por hora e conheço pessoas com cargos mais qualificados que o meu como um front desk ganhando por 9,25 a hora e não tem aumento de salário ha 10 anos. Hoje muito se vive apenas para pagar as contas e com certeza tendo alguém que rache as contas com vc, fora isso vc pode até com um único emprego conseguir quitar suas contas mas com certeza morará dentro de um trailer e grana nenhuma pra guardar. Amigo Luciano, obrigado pela oportunidade de escrever e caso seus leitores querem escrever pra mim estou disponível para responder em [email protected] se o amigo me permitir.
    Um abraço.

    Responder
    • luciano

      7 de maio de 2015 at 5:42 PM

      Meu querido amigo Edison, sempre um prazer ler suas contribuições e análise de quem, de fato, passou por duas Américas distintas e em momentos diferentes. Todo sucesso do mundo pra você meu amigo.
      Grande abraço.
      Luciano

      Responder
    • Antonio Bernades

      11 de maio de 2015 at 7:42 PM

      Edison Lima, boa tarde.

      A base empírica, experiência, que passou e descreve aqui, demonstra que realmente não é fácil.. Entretanto, serve de exemplo vivo das dificuldades e pressões a que pode-se estar exposto em um cenário de imigração. Se não houver um planejamento ou uma oportunidade concreta, fatalmente o sonho de realização financeira (além dos demais sonhos de uma imigração) serão percorridos da maneira, que acredito ser a mais difícil.

      Excelente o texto…e cabe ainda uma ressalva que o colega Daniel Abel, fez logo abaixo: Existe um grande problema que Brasileiro tem. Achar que vai ficar rico sem dificuldades…todo sucesso é resultado de desafio e lutas. Sem isso nada vem de graça.

      Abraços

      Antonio Bernardes

      Responder
      • Edison

        13 de maio de 2015 at 8:51 PM

        Pois é caro Antonio, as pessoas acham que vir trabalhar aqui pelo fato do dólar acima de 3 reias vai ficar rico ou vai comprar um imóvel a vista já que o governo dificultou a vida do povo em poder dar uma entrada…vc aqui nos EUA sozinho apenas trabalha para pagar suas contas e nada mais, uma vez que vc tenha uma companheira que possa ajudar e pode sobra algum trocado e nada mais. Agora está sobra depende muito do ser humano pois conheço gente que ao receber seu pay check gasta tudo no mesmo dia com bebidas, muitas farras e drogas e vive na miséria mesmo…conheço muitos americanos que moram em trailers com família inteira de três filhos e isso que trabalha o pai, mãe e alguns filhos e vivem na mesma miséria por que querem, então tudo depende de vc e nada mais.
        Um abraço

        Responder
        • luciano

          14 de maio de 2015 at 2:58 PM

          Em parte depende de você e em parte depende também de fatores como sorte né Edison.
          Vejo hoje uma correria desenfreada, em especial da classe média brasileira, para os EUA, como se os EUA fossem a oitava maravilha do mundo em termos de economia e sociedade. Enfim, falta estudo para as pessoas e senso de espaço e tempo. Muita gente não tem. E ainda tem gente por aí meu amigo Edison que me acusa de ser pessimista, estelionatário, destruidor de sonhos, apenas porque já vivi esse contexto (assim como você) e tenho total convicção que ele não é aquilo que o cinema mostra. Enfim, cada um sabe o que é melhor pra si, não é mesmo?
          Grande abraço.
          Luciano

          Responder
          • Antonio Bernardes

            15 de maio de 2015 at 2:42 PM

            Prezados Luciano e Edison,

            Mas uma vez agradeço as exposições e comentários realizados por vocês.
            A melhor referência para um planejamento e tomada de decisão adequados, é a utilização de fatos e cenários reais (e realmente cada um deve considerar as suas condicionantes). Porém, considerando que já acompanho seu site (Luciano) a um longo período, sempre observo que você tenta ser e passar os exemplos e situações mais realistas possíveis.

            Permanece neste caminho, pois assim, é um grande disseminador de informações e de utilidade a todos que pretendem realizar desde uma viagem até uma oportunidade de migração.

            Abraços

          • luciano

            17 de maio de 2015 at 5:39 PM

            Obrigado pela consideração Antonio.
            Um grande abraço.
            Luciano

  4. Marcio

    4 de maio de 2015 at 11:17 PM

    Luciano, Boa noite.

    Primeiramente deixa eu elogiar este site e este “serviço” prestado para com os brasileiros, muitas de minhas dúvidas estão sendo sanadas por aqui, muito obrigado mesmo.
    Uma questão que vejo vc falar sobre o sub-emprego, que tenho uma dúvida neste teu texto. Os “ilegais” que se refere aqui, seriam os que entram ilegalmente no país, ou aqueles que tem o visto de turista mas acabam ficando para arranjar estes sub-empregos???

    grato desde já

    Marcio

    Responder
    • luciano

      6 de maio de 2015 at 7:52 PM

      Márcio, me refiro aos dois grupos, tanto quem está ilegal no país quanto quem trabalha com visto de turista que, na verdade, também comete uma ilegalidade nos EUA.
      Abraços.
      Luciano

      Responder
      • Edison

        13 de maio de 2015 at 9:01 PM

        Meu amigo Luciano, muitos não entendem o que é ser “Ilegal” acham que ser “ilegal” é entra no país pela fronteira, na verdade como meu amigo Luciano falou, vc se torna “ilegal” a partir do momento que estiver no país com o visto adequado que recebeu e exerce com ele em outra função como visto de estudado e o camarada vai e arruma um trabalho, então nesse exato momento esta pessoa esta completamente “Ilegal diante aos olhos da imigração americana. Agora entrar no país sem documento tipo visto, passaporte se chama “clandestino” que uma vez pego será um abraço sem direito a simplesmente nada vezes nada. Se quer trabalhar vc deve procurar as empresas que aplique para você visto de trabalho H1b (mão de obra qualificada com 3 anos de permanência e renovação mais três anos) ou visto de trabalho H2B ( mão de obra não qualificada com 8 meses de permanência e tendo que retornar ao país de origem para que a empresa aplique para próxima temporada que vai de março a setembro) e por último o famoso Green Card e para uma empresa aplicar vc tem que ser muito bem no que faz e normalmente nas áreas de enfermagem e T.I em geral
        Espero ter sido útil amigo.
        Um abraço para todos

        Responder
        • luciano

          14 de maio de 2015 at 2:53 PM

          Excelente ponto de vista Edison….diferenciar ilegalidade de clandestinidade.
          As vezes, a palavra ilegal soa como insulto para aquele pai de família que busca sustentar seu filho e dar melhores condições de vida a todos. OK, isso é honroso e digno. MAS, não deixa de ser ilegal, caso a pessoa trabalhe nos EUA SEM o visto específico que a permita desenvolver trabalhos formais em alguma empresa.
          É difícil que as pessoas entendam isso meu caro Edison.
          Grande abraço.
          Luciano

          Responder
  5. Sônia

    5 de maio de 2015 at 10:29 PM

    Luciano, desculpe discordar, o problema maior do Brasil não são “meia dúzia de políticos” e sim o povo brasileiro, os políticos são apenas uma amostra da população. O povo brasileiro é corrupto por natureza e isso não mudará nunca.

    Com certeza estou no grupo “2”, classe média que não quer viver no BR mas quer uma vida melhor num país descente. Quero fazer da maneira mais correta possível.

    Ainda estamos estudando essa questão carreira (no caso empresa) X subemprego. Ter empresa no BR é uma loucura, muita dor de cabeça pra pouco retorno. Obrigado por ajudarnos a pensar melhor nesse assunto.

    Responder
  6. FERNANDO GIL

    6 de maio de 2015 at 1:46 PM

    Excelente matéria, muito lúcida! Mas infelizmente não são apenas uma meia dúzia de políticos desonestos e extremamente corruptos, são milhares! O povo brasileiro está se mostrando assim também, corrupto, conivente e através do voto, incentivador de tudo o que acontece por aqui. Se vc procurar, é muito fácil achar os que dizem o seguinte: “… se eu estivesse lá acabaria fazendo a mesmo que eles fazem, porque que quem não entra na rodinha, não trabalhar naquele meio… “. A política do “gerson” impera em todas as camadas da nossa sociedade. Com relação a abrir mão da carreira sua colocação foi perfeita. É preciso escolher entre qualidade de vida e status (orgulho) profissional e isso é difícil, muito difícil, principalmente para quem come sardinha e arrota salmão. Parabéns pela matéria!

    Responder
    • luciano

      6 de maio de 2015 at 7:43 PM

      É bem por aí mesmo meu caro Gentil.
      Obrigado pela sua colaboração.
      Grande abraço.
      Luciano

      Responder
  7. silvana

    6 de maio de 2015 at 3:40 PM

    Olá Luciano
    Eu e meu marido pensamos há mais de um 1 ano em imigrar.Nunca tínhamos encontrado um depoimento tão bom, que esclarecesse de maneira efetiva,questões emocionais e praticas.
    Temos um filho de 6 anos, em idade de alfabetização e letramento e esse seria um dos impasses.Como ele reagiria? Afinal acabou de aprender a se comunicar ( leia-se:escrever,interpretar e ler) seu idioma e de repente começar tudo de novo em outra língua?Não sei…e nós,pais,tendo que trabalhar e se virar,não podendo acompanhar de perto…tenho muito medo dessa mudança…
    Enfim, obrigada e vamos continuar acompanhando o blog.

    Responder
    • luciano

      6 de maio de 2015 at 7:42 PM

      Pois é Silvana, esse é um ponto que realmente tem que ser levado em consideração no processo, pois os filhos nem sempre conseguem acompanhar o ritmo das mudanças de forma equilibrada. Acho que o medo é inerente ao processo, por isso mesmo que a recomendação é a pesquisa qualificada e a informação, para não cair nas ilusões que são vendidas por aí.
      Grande abraço e sucesso.
      Luciano

      Responder
    • Luciana

      27 de junho de 2015 at 1:32 PM

      Quanto a alfabetizacao ou adaptacao a escola, voce nao deve se preocupar com a sua crianca – todos se beneficiam por serem bilingues. A grande meta e morar na casa mais barata possivel numa regial em que as escolas sejam boas. Escolas publicas em alguns estados (como onde eu moro Massachusetts) sao excelentes. Mas em alguns casos voce vai ter que procurar – as databases de cada estado dao uma base boa : olhe como os alunos da escola desempenharam nos testes academicos e o numero de incidentes disciplinares. OUtro fator importante eh o numero de democreatas na cidade: usualmente cidade predominantemente democrata aceita os alunos imigrantes melhor. Um abraco e boa sorte.

      Responder
      • luciano

        27 de junho de 2015 at 3:49 PM

        Obrigado pelas considerações Luciana. Grande abraço e sucesso.
        Luciano

        Responder
    • Graziela

      24 de março de 2016 at 7:10 PM

      Olá Luciana, tudo bem? Vou passar a experiência de dois casais de amigos meus com filhos que foram viver nos EUA, Ambos me contaram que para a surpresa deles, foi muito muito tranquilo!! As crianças não estranharam, adoraram e aprenderam inglês super rápido! Mas cada caso é um caso… Ambas as famílias faziam parte da classificação 2 um deles quase 3, deste blog. Um casal foi com uma menina de 06 anos e o outro com um casal de gêmeos de 10 anos. Sobre a adaptação das crianças… Dos gêmeos, o menino não queria ir de jeito nenhum, depois de duas semanas em Miami, ele não queria mais nem falar de voltar para o Brasil, 1 ano e meio depois que fui visitá-los e os gêmeos estavam com inglês nativo (segundo um politico americano que encontramos num restaurante, ele achou que as crianças eram americanas porque não havia sotaque), ao contrario dos pais, que estavam com um inglês igual ao que levaram…rs…
      O outro casal com a menina de 06 anos, foram em 2004 para Orlando e estão lá até hoje, felizes e satisfeitos! A menina sempre estudou em escola pública e hoje moram em Hunter’s Creek… Ela agora está uma moça e nunca quis voltar ao Brasil nem para visitar!rs… No Brasil minha amiga era comissária de voo na TAM (fez universidade Mackenzie comigo) e seu esposo Engenheiro Civil, foram para Orlando para trabalhar limpando piscinas, pois, tudo tem um começo! Hoje ela trabalha na Azul como Agente de Aeroporto no aeroporto internacional de Orlando. Enfim… Sabe o que estes casais de amigos me dizem quando falo do meu receio de ir? Eles dizem que: “Os brasileiros que vivem aqui e espalham que é muito difícil viver nos EUA, provavelmente dizem para não incentivar e encher de brasileiros aqui e acabar com a festa deles… Porque se é tão ruim aqui como dizem… Porque este pessoal todo não volta para o Brasil?? Porque ainda estão aqui? Afinal, não estão presos… Pense!” E eu estou pensando e muito… rs… Abraços!!

      Responder
      • Graziela

        24 de março de 2016 at 7:11 PM

        Perdão, escrevi para a Silvana.

        Responder
      • luciano

        26 de março de 2016 at 4:49 PM

        A questão de estar ou não estar preso não entra no mérito neste cenário….o que eu entendo perfeitamente em relação as pessoas que dizem que não é tão simples é que sim, se você vive nos EUA dentro da ilegalidade e trabalha sem autorização, evidentemente você comete um crime, passível de ser punido com prisão e deportação. Para muitos, isso é normal. Para outros, isso é algo complicado. Isso depende de cada família e cada contexto. 🙂
        Um grande abraço.
        Luciano

        Responder
  8. Marcel

    7 de maio de 2015 at 1:54 PM

    Gostei da matéria, mas discordo de algumas coisas. Tenho amigos que sempre falam para mim, não vem, sub emprego é dificil, e porque ninguém volta? rsrs Já vivi um tempo nos EUA e sub emprego não é tão cruel, nada é fácil, você tem que ter perseverança naquilo que busca no EUA. Eu quero isso para sempre? Para que eu estou indoi? Como ficará minha família? Tenho alguém nos EUA para me dar uma forcinha? Tudo é questionável…
    Eu vou me formar esse ano e penso sim ir… não sei se vou fazer a coisa certa, mas não quero morrer com isso na minha mente que deveria ter feito.
    Boa sorte a todos!

    Responder
    • luciano

      7 de maio de 2015 at 5:38 PM

      Marcel, discordar faz parte.
      Mas em um ponto o fato exposto é inquestionável: via de regra, muitos desses sub-empregos existem apenas porque existe uma massa de ilegais que não pode trabalhar legalmente no país e o fazem porque não restam opções melhores. Sim, isso é uma transgressão da lei e só existe porque na América “money talks” em todos os sentidos.
      Grande abraço e sucesso.
      Luciano

      Responder
  9. Rogério Torres

    7 de maio de 2015 at 10:34 PM

    Parabéns Luciano, você é muito perspicaz e muito bem informado.

    Penso que além das questões financeiras, que foram o foco do seu post, tem a questão de viver longe dos familiares e amigos que fazem parte das nossas vidas, no começo tudo é lindo, mas o tempo revela o peso fe uma má escolha.

    Parabéns, abs.
    Rogério

    Responder
    • luciano

      11 de maio de 2015 at 3:10 PM

      Valeu Rogério, grande abraço.
      Luciano

      Responder
  10. Daniel Abel

    8 de maio de 2015 at 1:59 PM

    Existe um grande problema que Brasileiro tem. Achar que vai ficar rico sem dificuldades. A realidade nos EUA não é fácil, como no Brasil também não. Não se deve acreditar que vai ficar rico nos EUA, como também tem não se deve achar que não vai conseguir nada. Muitos Brasileiros vão para os EUA e não conseguem um sponsor. Mas também não trabalham para isso. Pesquise, pesquise e pesquise. Existem meios de se conseguir um sponsor, não é fácil. Mas, às vezes, o meio se conseguir sponsor para um visto de trabalho começa aqui no Brasil. Antes mesmo de ir aos Estados Unidos.

    Responder
    • luciano

      11 de maio de 2015 at 3:10 PM

      É por aí mesmo Daniel.
      Grande abraço.
      Luciano

      Responder
  11. marcio

    11 de maio de 2015 at 6:10 PM

    O q significa sponsor?
    Parabéns pelo texto. Muito bom mesmo esse blog luciano.

    Responder
    • luciano

      11 de maio de 2015 at 6:33 PM

      Marcio, significa patrocinador, quem “banca” uma proposta de visto.
      Abraço.
      Luciano

      Responder
  12. fabiana

    12 de maio de 2015 at 4:47 PM

    Boa tarde, sou enfermeira com especializaçao pela Fiocruz. Trabalho mais tenho muito interesse de morar na florida e fazer uma especializaçao ai para depois poder trabalhar e viver ai como enfermeira. Gostaria de saber se tenho como conseguir uma bolsa para estudar ingles ai? Obrigada.

    Responder
    • luciano

      13 de maio de 2015 at 1:49 PM

      Fabiana, é muito pouco provável você ter acesso a bolsas de estudo para inglês, salvo se elas sejam vinculadas a faculdades que, por ventura, tenham te aceito em algum programa ou em alguma situação específica.
      Sucesso e grande abraço.
      Luciano

      Responder
  13. Anderson

    22 de maio de 2015 at 3:53 AM

    Prezado Luciano,

    Parabéns pelo site e dedicação nesse trabalho de nos informar e compartilhar seus pontos de vista e vivências.

    Achei interessante demais seu posicionamento e demais comentários de todos, no entanto senti falta de uma visão acerca de empreender, abrir um negócio na flórida.

    Para os brasileiros do perfil 2, com forte determinação em abrir um negócio, ainda que pequeno inicialmente, teria uma tendência mais positiva de ganho do que nos sub-empregos?

    Abs e Parabéns pelo site.

    Responder
    • luciano

      27 de maio de 2015 at 3:37 PM

      Sem nenhuma dúvida Anderson, é muito mais interessante você ter seu próprio business do que você trabalhar, ilegalmente, limpando casas e piscinas……isso nem se compara. O maior ponto é que as pessoas pensam no curtíssimo prazo e pensam apenas no dinheiro, desconsiderando a legalidade dos seus atos.
      Grande abraço e sucesso.
      Luciano

      Responder
  14. Cristina Ruiz

    4 de junho de 2015 at 7:16 PM

    Luciano, ler você ´é sempre um Norte para mim e minha família. Suas análises são claras e realistas. Sem rodeios, sem enganação, sem ilusões. Você sabe, pois já conversamos várias vezes por Skype, que há muito tempo penso em imigrar, mas ainda não me sinto segura para fazê-lo e obter sucesso psicológico, moral e financeiro. Sou escritora no Brasil, tenho livros premiados internacionalmente, tenho projetos ótimos para o futuro. Várias amigos que moram nos EUA já me disseram que eu posso ir ao Consulado solicitar a ida para os EUA e que por Notório Saber ou Conhecimento Específico, eu posso obter o Green Card que é concedido a artistas e intelectuais. Estou buscando meios de obter mais informações sobre isso. Mas mesmo assim penso muito no risco de ir e não conseguir um meio de trabalhar e ter o meu sustento de forma razoável. As experiências que você relata são realmente desanimadoras para pessoas da Classe 2, na qual me enquadro. Por outro lado, tenho nacionalidade européia e penso em como seria mais fácil me transferir para algum país da Europa, inclusive Inglaterra e Alemanha (falo espanhol e inglês, mas não o alemão), onde posso viver e trabalhar legalmente. Não dou um passo sem ler você. Todo assunto sobre o qual tenho dúvida, pesquiso no seu blog, s´não achei nada ainda sobre isso de artistas. Mas vou continuar te acompanhando sempre. Obrigada por sempre jogar luz sobre os assuntos. Abraços. Cristina

    Responder
    • luciano

      5 de junho de 2015 at 12:56 AM

      Obrigado pelas palavras de carinho em relação ao trabalho que tentamos desenvolver neste site Cristina.
      Um ponto que você coloca é bem interessante: você pode até receber o GC pelo notório saber, na categoria de artista e produção intelectual. OK, resolvido a imigração. E a vida? Os negócios? Vais trabalhar em que? As pessoas acham que os EUA é muito simples e que basta ter o GC e a vida está feita e resolvida….ilusão total.
      Grande abraço e muito sucesso sempre.
      Luciano

      Responder
      • Cristina Ruiz

        5 de junho de 2015 at 1:18 AM

        Na verdade temos capital para abrir um negócio médio e estamos pensando no que poderia ser. Tendo o GC por ser envolvida com artes, não precisaria me adequar ao investimento de 500.000/1.000.000 e temos pensando em alguns negócios que poderíamos montar, mas isso demanda uma pesquisa de mercado e consumo. Porém, antes de mais nada, preciso ver essa situação do GC, se é realmente possível. Em seguida poderemos adquirir um imóvel e em seguida montarmos o negócio. De forma alguma farei algo de improviso e sem planejar bem. Se tiver algum informação sobre essa categoria de GC, por favor, prepare uma matéria. Desejo que continue o seu trabalho tão importante em termos sociais e que as pessoas possam reconhecer em você um profissional sério e competente. Sou-lhe sempre muito grata. Abraços.

        Responder
        • luciano

          8 de junho de 2015 at 7:45 PM

          Obrigado pelas palavras de carinho Cristina.
          Grande abraço.
          Luciano

          Responder
      • Edison Lima

        27 de agosto de 2015 at 1:53 AM

        Exatamente amigo! Ter green card não que quer dizer que a vida está resolvida…convivo com os próprios americanos, eu escrevi AMERICANOS, que estão desempregados, com empregos muito humildes e com uma vida muito mais muito mais inferior que a minha que tenho o green card mas trabalho duro numa empresa que para região para até razoavelmente bem (11 dolares por hora) como security, pois as outras empresas em geral não pagam mais do 9 dolares por hora e se for pelo governo apenas dois ou talvez 3 dólares a mais que ganho e mesmo assim trabalha-se muito duro. Lembre-se que para se empregar num emprego decente (acima de 16 dólares por hora) exige-se o verdadeiro inglês e não inglês de moda ou invenção tupi niquim guarani…e pro mercado de hoje atual por aqui,muitos empregos exigem no mínimo um community college…
        Um abraço amigão!

        Responder
        • Thayná Barêa Medeiros

          23 de janeiro de 2016 at 11:49 PM

          Edson, Boa Noite.

          Fiquei curiosa em seu comentário, eu e minha familia estamos acompanhando o site e meu Marido trabalha na área de segurança aqui no Brasil. Gostaria de saber mais sobre a segurança privada nos EUA.

          Responder
  15. Marcio

    8 de junho de 2015 at 11:01 PM

    Não canso de escrever… ESTE SITE É O MELHOR neste assunto, ter a experiência e a dedicação do escritor é fantástico para nós leitores e cheios de dúvidas. Vou relatar meu caso para ver a opinião destes colaboradores que felizmente temos acesso.
    Assim como muitos, sempre tive o sonho de morar nos EUA, não estou falando na fantasia de ir pra ficar rico do dia pra noite. Falo mais na questão cultural, de admiração, de completo fascínio por este país. Nunca tive a oportunidade de estudar fora ( $$$$) e iniciar uma carreira aí, mas hoje me sinto amadurecido para tornar este sonho em realidade. Sou advogado recém formado, tenho 31 anos, e uma situação econômica média, acredito eu, em termos de Brasil, tenho meu carro próprio, meu apartamento, e não tenho dívidas. Mas a vontade de ir morar fora me “corrói” por dentro, sei que muitos vão dizer pra não largar o certo pelo duvidoso, mas em termos da situação no Brasil, quem disse que a minha situação é a mais certa do que duvidosa?? Não tenho pais ricos, muito menos “nome” no ramo da advocacia, comecei como muitos, trabalhando pra pagar os estudos, com muito esforço. Aí que surge esta enorme dúvida em conseguir um”sub emprego” aí, e tentar reiniciar uma vida profissional. Não sou iludido que vou conseguir um ótimo emprego, ficar rico, passear na Disney e afins. Pelo contrário, acredito que o sub emprego vai ser árduo, difícil, e nada vantajoso economicamente. Mas olhando com os olhos da esperança, vejo isso como um início para quem sabe, futuramente, possa conseguir algo melhor, com muita esforço e dedicação, assim como foi minha vida inteira. PASSO A BOLA agora pra vc, querido Luciano, bem como a qualquer outro leitor que possa ajudar. Estou eu tão fora da realidade? Mesmo sabendo de toda a dificuldade que passarei, ainda é um sonho distante, ou meu raciocínio está de acordo com a realidade???

    OBRIGADO A TODOS, em específico ao editor e escritor, que fazer deste site um lugar para conversarmos e trocarmos sugestões com quem realmente tem a experiência vivida.

    Um grande abraço.

    Responder
    • luciano

      10 de junho de 2015 at 5:31 PM

      Márcio, obrigado pelo elogio em relação ao trabalho que desenvolvemos no site.
      Bem, honestamente, o que eu entendo é que o sub-emprego não é interessante pelo fato de, na maioria das vezes, ele está condicionado a uma situação de ilegalidade, na medida em que muitos que o fazem não poderiam trabalhar nos EUA por vias legais pois não tem autorização pra tal. Esse é o problema. E muita gente acaba por simplificar essa questão que é, em si, algo bem complicado de se lidar.
      De toda forma, entendo que as decisões sobre o que deve ser feito depende de cada pessoa e de cada família, sempre.
      Grande abraço e sucesso.
      Luciano

      Responder
      • Théo Castelo

        7 de agosto de 2015 at 6:07 PM

        Luciano,
        Me permita apenas completar uma coisa, para o nosso amigo Márcio.

        Márcio, estou na mesma situação que você, porém, trabalho com T.I.
        Analiso há muito tempo a possibilidade de ir morar nos EUA, tenho primos que moram lá, em Atlanta, estão todos no sub emprego, mesmo alguns que tem Green Card, não deixaram o ramo, esse ultimo abriu uma empresa de housecleanner, os outros estão trabalhando com construção civil.

        Analisei muito se valeria a pena sair de uma carreira na T.I aqui, mesmo que iniciante, pois nem formado em nível superior eu estou (tranquei para focar em certificações de T.I, que me deram um retorno financeiro melhor a curto prazo) e migrar pra tentar esses empregos lá. Sabe a que conclusão, cheguei?

        Não compensa.

        Vou te explicar o por que!

        Primeiro: O trabalho é duro, tudo bem, não corremos de trabalho quando queremos melhorar de vida, o mercado lá tá meio saturado de gente pra fazer esses trabalhos, vejo vários videos no Youtube de gente falando isso, várias comunidades de facebok com gente com anúncios do tipo:
        Alguém precisa de helper pra amanha? estou disponivel para helper hj, etc etc
        ou seja, você seria apenas mais um pra correr atrás de serviço lá, com as dificuldades de ter que: Pagar aluguel, se manter por lá (locomoção, alimentação, etc etc);

        Segundo: Como o Luciano sempre frisa aí, ir com o F1 (turista) não te dá a possibilidade de Trabalho, vc assumir um sub emprego, faz de você um Trabalhador Irregular (não em termos de desonesto ou algo do tipo, mas em termos de legalidade) perante o Governo dos EUA, e

        Terceiro: Se você passar dos 6 Meses( que podem ser menos, depende do carimbo no teu visto) do visto de Turista, e precisar sair dos EUA por qualquer motivo, as chances de vc voltar é quase nula, vi o video de um rapaz essa semana que foi barrado dentro da aeronave ainda no Brasil.

        Não pense que estou querendo te desmotivar, só estou te mostrando o que eu tenho visto.

        Se você me perguntar se eu desisti, não!
        Mas o que eu estou pensando agora?

        H1B- Visto de trabalho.

        Se você for o melhor na sua área, ou um dos melhores, você tem chance de alguma empresa de Patrocinar (sponsor) e você chegar lá com um visto H1B, com esse visto vc pode trabalhar naquela empresa por período determinado, mas as coisas podem ser muito mais fáceis.

        Então, vou investir aqui no Brasil, na minha qualificação, no meu inglês e nas minhas skils da minha área, com isso, posso aplicar pra vagas nos EUA e quem sabe com muita sorte, e prova de minha eficiência, não arrume um sponsor por lá.

        Sugiro que vc faça o mesmo, se vc é advogado recém formado, foca no inglês, depois começa a olhar as leis dos EUA, tenta se especializar em algo que te torne atraente para o Mercado de lá, e começa a ver vagas de emprego lá, aplica para essas vagas e talvez vc ache um sponsor pra patrocinar o seu H1B!

        Espero ter ajudado amigo.. Forte abraço e sucesso pra todos nós que procuramos.

        Responder
        • luciano

          8 de agosto de 2015 at 4:21 AM

          Excepcional consideração Théo.
          Acredito que são pessoas com esse tipo de pensamento que EUA e Canadá coloquem prioridade nos seus processos de visto de trabalho.
          Sem dúvida, seu caminho está bem trabalhado e no momento certo, sem desespero ou equívocos, terás sucesso. Torço por isso.
          Muito obrigado pela contribuição complementar ao nosso amigo leitor.
          Sucesso sempre. 🙂
          Luciano

          Responder
          • Théo Castelo

            10 de agosto de 2015 at 1:42 PM

            Muito Obrigado e Parabéns pelo trabalho no Blog.

          • luciano

            11 de agosto de 2015 at 3:09 AM

            Valeu Théo, grande abraço.
            Luciano.

  16. Eduardo K

    11 de junho de 2015 at 6:38 PM

    Boa tarde!
    Interessante encontrar o seu site. Recentemente recebi uma proposta (ainda está nos estágios iniciais) para trabalhar em Orlando. Me encaixo no grupo 2 porém com uma proposta mais clara de emprego.

    Ainda estou analisando os custos, o quanto de imposto existe no salário mensal, benefícios da empresa sendo um funcionário nos EUA, coisas que são totalmente diferentes daqui do Brasil.
    Este é o primeiro post que leio no seu site e vou pesquisar mais a noite para ter uma idéia e ter mais embasamento pra poder tomar uma decisáo mais acertada.

    O que mais me preocupa, neste momento, é a situação da minha esposa. Ela tem trabalho e uma carreira profissional E não fala inglês. O impacto pra ela será muito maior do que pra mim.

    Obrigado pelos artigos.
    Abraços!

    Responder
    • luciano

      12 de junho de 2015 at 4:24 AM

      Eduardo, obrigado pela mensagem e muito sucesso no seu planejamento de mudança para os EUA.
      Grande abraço.
      Luciano

      Responder
  17. Anderson

    24 de agosto de 2015 at 6:03 PM

    Olá Luciano, tudo bem com você?

    Parabéns pela matéria e aproveito para agradecer pelo trabalho executado, realmente ajuda muito para quem pensa em ir morar no USA e principalmente na Flórida.
    Li quase todos seus posts e este foi o que mais me chamou atenção e me deixou pensativo por vários dias, isso talvez porque me encaixo muito em algumas situações. Tenho uma carreira sólida aqui no Brasil em TI com quase 20 anos de experiência e trabalho em uma empresa multinacional americana há um bom tempo.
    Estou nesse dilema há tempos sobre largar a profissão e tentar a vida nesse lugar encantador, claro que tentar pela empresa seria a forma mais fácil de ter sucesso nessa mudança, mas isso na pratica é muito difícil, sabemos que para conseguir isso temos muitos obstáculos à serem vencidos e nem sempre conseguimos e mesmo quando conseguimos os fatos não são concretizados.
    Certas coisas no Brasil atingem todas as classes sociais como a corrupção, falta de infraestrutura como um todo e principalmente segurança. Itens como saúde e educação conseguimos mitigar pagando muito caro e ficando refém de sempre manter o mesmo padrão financeiro sem ter margem para arriscar. Com esse cenário consigo concluir que o Brasil não tem jeito, ou vivemos assim refém desse padrão ou então ficamos sem nenhum respaldo.
    Isso tudo faz com que pensar em largar tudo e ir tentar a vida na terra santa seja um plano factível, claro que tentando mitigar todos os possíveis problemas que poderemos enfrentar, mas entendo que se montar um plano bem estruturado, com grades de estudos e montando uma carreira do começo independente da área a chance de ter sucesso aumenta, mesmo sabendo que no começo teremos que partir para o sub-emprego.O que acha?
    Um grande abraço.

    Responder
    • luciano

      25 de agosto de 2015 at 5:50 PM

      Anderson, concordo em partes com tua análise.
      Creio que nosso país não tenha mais solução do curto/médio prazo. Infelizmente.
      No entanto, jogar pro alto 20 anos de carreira sólida e conhecimentos em TI, área altamente valorizada, pra tentar a vida com sub-emprego, leia-se, empregos de baixos salários e/ou empregos ilegais pois as pessoas, na maioria dos casos, não podem trabalhar e viver legalmente nos EUA, é total furada, perda de tempo e certeza de insucesso. O sonho americano dos anos 80/90 já não existe e cuidado com falsos blogs e falsas pessoas que dão falsas promessas de sucesso. Acho que a cautela deve sempre vir em primeiro plano. Abraço e sucesso.
      Luciano

      Responder
  18. Ana

    25 de agosto de 2015 at 3:52 AM

    Olá a todos 😀

    Luciano, muito interessante a seriedade e transparência dos seus artigos.

    Trabalhei por mais de 5 anos numa multinacional, mas com a atual crise do Brasil a empresa sofreu um corte alarmante (Diretorias, Gerências, Coordenadores, Analistas, Assistentes, Terceiros…). Infelizmente, fiz parte deste quadro e há 21 dias estou numa busca criteriosa por recolocação.

    Estou desenvolvendo a ideia de ir para os EUA se eu não conseguir nada até o próximo mês. Não disponho de muito tempo, pois as minhas economias se esgotarão muito em breve.

    A minha vontade é ir para Orlando, trabalhar com sub-emprego por seis meses e se possível melhorar o Inglês. O foco é ganhar dinheiro, pois com o crescente desemprego no Brasil e declínio econômico as empresas estão em fase de “cautela”, mesmo as vagas em aberto, estão congeladas.

    Tem alguma dica de como devo proceder?

    Muito obrigada pelo espaço.

    Responder
    • luciano

      25 de agosto de 2015 at 5:46 PM

      Ana, não se ganha “dinheiro” com sub-empregos como reza a lenda….você leu o artigo que escrevi, correto?
      Pare e pense: limpando casa, você acha mesmo que conseguiria ganhar 3000-4000 mil dólares por mês?
      Se fosse simples fazer grana assim, as pessoas simplesmente iriam todas limpar casas e/ou vender capinha de celular nos shoppings.
      Acho que teu plano não tem coerência. Desculpe a sinceridade.
      Sucesso.
      Luciano

      Responder
      • Edison Lima

        27 de agosto de 2015 at 2:09 AM

        e digo mais…minha esposa que trabalha justamente com isso aqui trabalha muito, mas muito mesmo e na alta temporada o máximo que conseguiu foi 3 mil mensal e sendo muitas vezes saindo das 7 da da manhã e retornando as 22h…com apenas uma folga por semana, e agora que está começando a baixa temporada cai pra receber no máximo 1500 por mês e olhe lá…e tem outra coisa, as pessoas que são acostumadas a empregos confortáveis (horário comercial com ar condicionado, sua mesa com computador e internet para acessar facebook, e cai na gandaia na sexta e sábado a noite e reclama d segunda feira) não se cria aqui mesmo…lamento ser realista.

        Responder
        • luciano

          27 de agosto de 2015 at 4:08 AM

          É meu amigo, não se cria mesmo. O pessoal que avalia essa hipótese como solução face os problemas brasileiros, precisa, de antemão, entender o funcionamento do sistema para evitar desilusões logo no primeiro mês de EUA. Por outro lado, vejo que há um pouco dessa “corrida pelo ouro” face o dólar alto, com muita gente avaliando a hipótese de fazer grana nos EUA e depois, em alguns casos, converter essa grana pro Brasil. Só esquecem que viver na América significa ganhar em dólar e gastar em dólar também.
          Enfim, são situações que todos devem avaliar bem antes de tomar decisões que, a rigor, podem mudar suas vidas.
          Grande abraço meu amigo Edison 🙂

          Responder
          • Vinicius

            1 de agosto de 2016 at 1:01 AM

            Amigo vai me desculpar mas o que voce diz sobre renda de sub emprego não bate com o relato de todos que trabalham no Norte dos Estados Unidos. Em qualquer relato a esse respeito que voce procurar no youtube vai ver que a media para ajudantes que não falam absolutamente nada de inglês é de 12 dólares a hora, já para quem fala inglês já chega a 15 dólares fácil, e quem tem um conhecimento avançado da área que trabalha (pedreiro com experiência, pintor e etc) Ganham 25 dólares, 30 dólares tranquilamente. Se voce ganha 15 dólares por hora, trabalha 8 horas por dia em seis dias na semana voce terá uma renda mensal de 3 mil dolares, em praticamente todas as cidades do Norte tem disponível para aluguel quartos com todas as taxas inclusas por 500 dólares, pechinchando uma pessoa sozinha consegue comprar alimento para passar o mês facilmente com 200 dólares, e um carro razoável para se locomover custa apartir de 2 mil dólares. Voce mesmo dentro dos Estados Unidos esta totalmente por fora da renda de quem trabalha nesses “sub-empregos”, em Massachusetts por exemplo os brasileiros que trabalham em sub-empregos e são fluentes em inglês tem um poder de compra maior que 50% dos americanos.

          • luciano

            2 de agosto de 2016 at 3:33 PM

            Respeito seu comentário, apesar de discordar, piamente. Você traduz uma realidade do norte, aonde os custos de manutenção também são maiores. Portanto, óbvio que os “salários” são melhores. E de toda forma, sendo ou não uma boa remuneração, no fim do dia quem faz isso está ilegal (crime) e sujeito a perder tudo que conquistou, sem choro nem vela. Conheço alguns casos. O ideal é realmente não ficar nessa situação e traçar um planejamento de se tornar legal no país e sair da situação desagradável de não saber como vai ser o dia de amanhã. Sucesso.
            Luciano

          • Edison Lima

            5 de agosto de 2016 at 6:43 PM

            Olá Vinicius, o meu relato é daqui do Sul do Alabama, o segundo estado mais pobre do país. Muito interessante sua pesquisa de Internet sobre a realidade do norte dos EUA. Faz o seguinte, para vc realmente saber a verdade do dia a dia que seja de legal ou ilegal, vem aqui e passe um mês para você ter suas próprias conclusões pois muitas gente que mora aqui que relata isso ou aquilo não tá mostrando a realidade como é, por exemplo conheço um monte de gente que faz parte da lista do meu Facebook, não coloca que função exerce aqui, eu não faço questão de mostrar que sou um administrador de condomínio onde também sou o zelador e a manutenção e ganho apenas 12 dólares a hora é acho que falo inglês, num é Luciano, depois de 11 anos admistrando a minha própria escolá de inglês no Brasil. Então faz isso, vem aqui e veja que a história é outra que Sicrano que fala inglês ganha acima 15 dolares horas e que Beltrano mora num condomínio no norte do país por 500 dólares
            Abraços

          • luciano

            7 de agosto de 2016 at 3:42 AM

            Bela contribuição Edison, sobretudo pela realidade de quem está nos EUA legalmente, fala inglês fluente e tudo mais. O povo adora cair no conto do sonho americano….enfim.
            Grande abraço meu amigo.
            Luciano

  19. Ana

    27 de agosto de 2015 at 3:45 AM

    Boa noite a todos,

    Sim, eu li os artigos e quando cito “ganhar dinheiro” não é “tornar-me rica” com sub-empregos, mas provê-lo.
    Estive nos EUA no ano passado, conversei com brasileiros nas lojas, restaurantes, hotéis, pessoas que saíram do Brasil para tentar a vida no exterior e que não sentem vontade de voltar. No meu caso, estou em busca de recolocação no Brasil, mas diante da situação do país, a perspectiva a curto prazo não é entusiasmante.

    Como disse, “estou desenvolvendo a ideia”. A vantagem de ir e ganhar que seja 100 dólares ou 1000 dólares e aprimorar o idioma é uma alternativa que pode ser oportuna.

    Edison, obrigada pelo seu comentário, imagino o quão difícil deve ser a experiência de vocês nos EUA.

    Responder
  20. Júnior Costa

    6 de setembro de 2015 at 4:19 AM

    Primeiramente gostaria de Parabenizar pelo Site!

    Estive em Orlando/NY/Miami por 20 dias de Férias em 2013 e 2015. Nestas duas visitas eu conversei com diversos brasileiros entre outros que ñ são Americanos e vivem ilegalmente nos USA. Todos sem exceção disseram que é muito difícil e árduo para apenas sobreviver com o sub-emprego por lá mas, mesmo assim, pela qualidade de vida e principalmente Segurança já vale a pena o dia a dia de viver para trabalhar.
    No Brasil, a gente trabalha para morar numa Casa decente, ter outra na Praia, uma no Interior,, um Carro bacana, uma moto maravilhosa porém, mesmo depois de pago, nada é teu… pagamos obrigatoriamente, verdadeiras fortunas de Impostos, Juros de financiamento e Seguro pois mesmo depois de comprar vc ainda corre o risco de perdê-lo. Hoje eu pago R$23mil de Seguro por Ano simplesmente para não correr risco de perder o que conquistei ou seja, isso sim é que é viver num sub-emprego… trabalhar e não poder ao menos desfrutar o que conquista. Por 3x não morri em Assaltos, coleciono Boletins de Ocorrências e nem ao menos moro no Morumbi da vida.
    Fiquei abismado em ver valores de Casas e Automóveis nos EUA. Em apenas 6 meses de suor num sub-emprego qualquer, vc compra um Carro que aqui vc demoraria pelo menos 2 Anos num cargo de liderança.
    Moro num Apartamento à 700 do Metro mas, mal cabe eu e minha Esposa dentro, com a sua venda eu moraria em alguns locais magníficos nos EUA e com certeza numa Casa que nunca terei aqui no Brasil e ainda corro o risco de enfeitar a garagem com um belo Camaro 2010.
    Nessa merda de País a gente não pode ter nada pois corre-se o risco de morrer o que seria quase zero a chance de isso acontecer nos EUA. Trabalharia fácil num MC Donald’s da vida em Orlando apenas para pagar as contas e comer pois pelo menos teria Paz e conseguiria desfrutar a minha curta Vida e na Boa… nem pensaria em investir em nada no Brasil. Apenas ter Paz.
    Cheguei a ver Casas com 8 cômodos nos EUA por US$150mil quando o dólar estava R$2,09. Nessa época eu quase vendi tudo é fui embora e maldita foi a hora que não fiz isso me arrependo ao quadrado pois nos dias de hoje é quase impossível fazer isso por conta de nosso amado Governo que não combate esses lixos corruptos daforma que se deve.
    Saudades da Família por que?
    Dificilmente, por mais pobre que seja, um familiar não tem condição de pagar uma passagem para os Estados Unidos nos dias de hoje e se não tiver como pagar à vista, deixa de trocar de Carro e paga parcelado pois terá lugar pra ficar se vc esta morando lá.
    Conversei com uma garçonete em Orlando que me disse que em baixa temporada ganha US$2mil e em alta chega a dobrar. Paga US$400.00 de Aluguel e aproximadamente US$300.00 para comer p/m. O restante ela gasta com lazer e curso para aprimorar o seu Inglês. Ela é formada em Administração e Direito no Brasil e pretendia tentar agregar seus conhecimentos e se especializar em algo dentro de suas áreas porém foi bem sensata em dizer que já estava muito feliz da forma que estava pois tinha uma coisa que não se tem no Brasil: LIBERDADE DE IR E VIR SEM RISCO A VIDA!

    Responder
    • luciano

      7 de setembro de 2015 at 6:51 PM

      Junior, concordo com sua análise, em parte. Realmente nosso país foi pro brejo, infelizmente. Porém, se me permite, uma pequena correção: ilegais nos EUA não tem liberdade de ir e vir. Ao contrário, na maioria dos casos, essas pessoas vivem com medo, apreensivas e sempre a o receio de serem deportadas. Isso é fato, não é invenção minha ou pessimismo.
      Grande abraço e sucesso sempre.
      Luciano

      Responder
  21. Carol

    11 de março de 2016 at 3:06 PM

    Muito bom o seu texto. Sou advogada no Brasil, em início de carreira, e já sei que trabalhar nos EUA, sem ter estudado em uma escola do país, e sem ser em sub emprego é quase IMPOSSÍVEL.
    Acredito que pra quem tenha um diploma no Brasil não vale a pena trabalhar em subemprego. É a mesma coisa que jogar anos de estudos no lixo, esperando uma migalha do estrangeiro.
    No mais, se fosse só os subempregos, mas tem a condição de ser ilegal, muitas das vezes não saber a língua ( que chega a ser um grande peso). Não sei se valeria a pena.
    Existem muitos problemas no Brasil, como em muitos países do mundo, mas chegando nos EUA as coisas não serão tão diferentes.
    Obrigada.

    Responder
    • luciano

      14 de março de 2016 at 7:02 PM

      Carol, compartilho da mesma análise que você.
      Abraço e sucesso.
      Luciano

      Responder
  22. Graziela

    24 de março de 2016 at 7:14 PM

    Luciano,

    Gostei muito de sua matéria! Meu marido e eu pretendemos ir para estudar inglês com visto F1 e vamos levar nossos gatinhos e sua reportagem sobre este assunto de como levar os animais nos ajudou muito!!! Obrigada!

    Responder
    • luciano

      26 de março de 2016 at 4:46 PM

      Graziela, espero que teu projeto dê certo.
      Um grande abraço.
      Luciano

      Responder
  23. Andresa

    30 de março de 2016 at 10:06 PM

    Luciano

    Tenho pesquisado bastante e consegui uma informação que 12 anos de trabalho “qualificado” exemplo: gerente de banco do HSBC isso é um exemplo para vc entender a pergunta!
    É verdade que o profissional tendo essa “qualificação” equivale ai nos EUA a 4 anos de faculdade na área administrativa? E seria “fácil” de se conseguir um emprego legal ai na Flórida? Lógico com muita procura, paciência e proficiência no inglês.
    Seria possível Conseguir um emprego legal no caso de um imigrante indo como dependente F2 e depois de conseguir o emprego legal mudar o status?

    Abraço

    Responder
  24. Felipe carnaval

    9 de abril de 2016 at 3:09 PM

    Boa tarde
    Gostaria de saber como faço para arrumar um emprego em orlando pois quero muito sair do Brasil ano que vem e já estou me preparando

    Responder
  25. Jack

    20 de abril de 2016 at 7:41 PM

    Luciano, estava lendo seus comentários, a respeito da diferença entre Ilegal e clandestino, digamos que tenha visto de turista ou estudante, se for para estudar qualquer um desses pode ser?

    Outra questão, se estiver como turista ou estudante, e for trabalhar, se torna ilegal, se for pego trabalhando, qual o procedimento? é deportação?

    Responder
    • luciano

      24 de abril de 2016 at 6:25 AM

      Qualquer atividade sendo feita dentro da ilegalidade é passível de punição, que pode acarretar, claro, em procedimento de deportação dos EUA.
      Grande abraço. Luciano

      Responder
  26. Kamila Araújo

    14 de junho de 2016 at 9:42 PM

    Olá, Luciano! Parabéns pelo seu blog, é muito completo e cheio de informações importantes para nós, brasileiros que apesar das dificuldades que muitos aí relatam, gostaríamos de viver o sonho americano. Quero deixar registrado que, ao contrário de muitos comentários acima, muitos brasileiros querem deixar o país não pela oportunidade de ganhar em dólar, de ficar rico, mudar o padrão de vida ou algo do gênero, Acredito que buscamos, acima de tudo, qualidade de vida, poder proporcionar uma boa educação para os filhos sem precisar desembolsar rios de dinheiro, poder andar nas ruas de carro com os vidros abertos sem correr riscos, poder sair para trabalhar de manhã e ter a certeza que ao voltar sua casa não terá sido assaltada, é poder viver em uma cidade que tem saneamento básico (acredite ou não, moro em uma capital do norte do Brasil que nem isso existe), estar livre dessa inflação que a cada dia tem desvalorizado nosso suado salário, enfim… são incontáveis as razões que me faz querer deixar o país no qual nasci. Não acredito que viver na América seja fácil, mas ao mesmo tempo aí trabalha-se duro, mas consegue-se pagar suas contas no final do mês, paga-se impostos, mas o governo te recompensa com infraestrutura, saúde, segurança, educação, entre outros. Eu confesso que eu e meu esposo estamos pensando seriamente em trocar carreira por trabalho. Enfim, só quis expor outro ponto de vista. Obrigada por tudo!

    Responder
    • luciano

      15 de junho de 2016 at 6:01 PM

      Kamila, obrigado pelo seu relato. Sim, é excelente termos visões diferentes das situações, isso engrandece nosso trabalho.
      Desejo pra você e sua família bastante sucesso.
      Abraço.
      Luciano

      Responder
  27. Christian de Avila

    2 de novembro de 2016 at 7:35 PM

    Me desculpe mas discordo da sua opinião, Luciano. Acho que a situação pessoal de cada pessoa deve ser avaliada individualmente, o que não permite afirmar categoricamente que não vale a pena trocar uma carreira no Brasil por um sub-emprego nos EUA. Afirmo categoricamente que o que não vale a pena é a vida ilegal nos Estados Unidos, mas tendo a oportunidade de imigrar legalmente, penso que vale a reflexão. No meu caso, por exemplo, fiz um intercâmbio daqueles worlk and travel e trabalhei como camareiro em um hotel de uma estação de ski na região de Lake Tahoe, CA. Claro que isso já faz seis anos. Retornei ao Brasil, passei em um concurso e hoje sou servidor público, com um bom salário e estabilidade no emprego. Afirmo, sem titubear, que não hesitaria deixar o país se eu tivesse alguma possibilidade de obter o GC, mesmo para trabalhar no Walmart. De nada adianta termos uma carreira estabelecida aqui e todos os dias corrermos o risco de sermos mortos ao andar nas ruas. Temos mais mortes violentas aqui do que na guerra da Síria. Eu mesmo já fui assaltado à mão armada 3 vezes, sem contar as duas vezes que entraram na minha casa para furtá-la. Carreira e bom salario não valem muito se temos de pagar, alem dos impostos estratosféricos, saúde privada, educação privada, etc. Digo isso porque cada pessoa tem um ponto de vista. Pra mim, andar na rua sem medo e dar uma boa educação e qualidade de vida aos meus futuros filhos fariam, sim, valer a pena trocar meu serviço publico por um balcão de McDonald’s ganhando salario mínimo.

    Responder
    • luciano

      3 de novembro de 2016 at 4:02 PM

      É um outro ponto de vista que vale a pena ser colocado Christian. Excelente contribuição.
      Só uma observação: quando me referi a sub-emprego, me referi a questão de sair do teu país, para ir para os EUA e viver na ilegalidade, algo que, como você mesmo ponderou, não vale a pena. Foi esse o sentido da matéria.
      Abraço.
      Luciano

      Responder
    • Cristiano

      29 de dezembro de 2016 at 1:43 PM

      Christian, uma pergunta qual sua idade e qual seu salário no Brasil?

      Pois, eu tenho 40 anos e me encontro no mesmo dilema…só que com a oportunidade de ser legal…

      Responder
  28. Ana

    8 de janeiro de 2017 at 5:45 PM

    Minha dúvida é qto a saúde…. Se vc precisar usar o hospital tem que pagar certo? É possível fazer plano médico lá? Quais as possibilidades em relação a saude sendo ilegal? e legal?

    Responder
    • luciano

      9 de janeiro de 2017 at 12:43 PM

      Ana, no site existe uma matéria que fala bastante coisa sobre esse tema específico de saúde e como funciona nos EUA. De repente, as suas dúvidas podem estar nessa matéria. Um grande abraço.
      Luciano

      Responder
  29. Cristiane

    7 de agosto de 2017 at 12:36 AM

    Olá Grazi, pesquisando minha ida, acabei caindo em.sua consideração bem.relevante nesta maravilhosa página.
    Você já foi ?
    Caso possa, entre em.contato comigo: [email protected]

    Responder
  30. Fernando Lyra

    7 de junho de 2018 at 1:19 PM

    Olá, parabéns por essa matéria, rica em detalhes, realista e trás maturidade para quem tem alguma dúvida com relação ao Sub-emprego nos EUA ou carreira no Brasil?

    Deus Abençoe…
    Abraço

    Responder
    • luciano

      7 de junho de 2018 at 6:02 PM

      Valeu Fernando. Grande abraço.

      Responder

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